segunda-feira, 19 de novembro de 2012

ROTEIRO DE ESTUDOS PARA AVAL. BIM. - 1ºANO


   Conteúdos (conforme indicado em sala nas últimas aulas)

o   Domínios morfoclimáticos brasileiros
o   Recursos hídricos no planeta
o  Distribuição dos recursos hídricos no planeta
o  Importância dos recursos hídricos
o  Impactos ambientais nos recursos hídricos
o  Bacia hidrográfica
o  Rede hidrográfica
o  Nascente, curso e foz dos rios.

o   Bacias hidrográficas brasileiras
o   Bacia Amazônica
o   Bacia do São Francisco e sua importância para o Sertão Nordestino
o   Bacia do Paraná
o   Sub-bacia do rio Tietê
o   O aproveitamento energético das bacias hidrográficas brasileiras


Textos do livro Conexões
Domínios morfoclimáticos brasileiros (Capítulo 23, páginas 335 e 336).
Os recursos hídricos (Capítulo 20, páginas 283 – 285, 287 – 291).
Rios brasileiros e escoamento das águas superficiais (páginas 319 – 321).

Mapas do livro Conexões
Disponibilidade e poluição das águas (página 287)
Bacias e regiões hidrográficas brasileiras (página 320)

Mapas disponíveis no blog Links de Geografia

Apresentações disponíveis no blog Links de Geografia

ÁGUAS SUPERFICIAIS - HIDROGRAFIA


Baixe a apresentação

ÁGUAS SUPERFICIAIS - HIDROGRAFIA

MAPAS - HIDROGRAFIA BRASILEIRA

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS BRASILEIROS


DOMÍNIO MORFOCLIMÁTICO
VEGETAÇÃO PREDOMINANTE
TIPO CLIMÁTICO
RELEVO
Amazônico
Floresta Amazônica
Equatorial
Planície Amazônica
dos Mares de Morros
Mata Atlântica
Tropical úmido
Planaltos e Chapadas
da Caatinga

Vegetação típica da Caatinga (resistente a aridez)
Tropical semiárido
Depressão e parte de planalto
do Cerrado

Vegetação típica do Cerrado
Tropical
Planaltos e Chapadas
das Araucárias

Mata das Araucárias
Subtropical
Planaltos e Chapadas e Depressão
das Pradarias

Campos (vegetação herbácea)
Subtropical
Planaltos e Depressão

Clique na imagem para ampliar

terça-feira, 16 de outubro de 2012

EXEMPLO DE TRABALHO: O CONTINENTE ASIÁTICO NO CINEMA


Caros alunos do 9ºano, vejam exemplar de trabalho que explora a linguagem cinematográfica. Neste, os alunos do 3ºano analisaram os conflitos regionais no cinema. Escolharem o filme "Paradise Now".


Baixem o trabalho:

PARADISE NOW

O MEIO RURAL

Caros, baixem a síntese de aula.

O MEIO RURAL

domingo, 14 de outubro de 2012

BRASIL: INDÚSTRIA (SÍNTESE DE AULA)


Aula de revisão apresentada em 05/10/2012.



BRASIL: INDÚSTRIA

o    Industrialização tardia: café à economia agroexportadora à transição.
o    São Paulo e Rio de Janeiro: urbanização e infraestrutura.
o    São Paulo: cidade operária clássica no início do século XX.
o    Dependência econômica e tecnologia: Inglaterra e, mais tarde, Estados Unidos.
o    Era Vargas: intervenção estatal e indústrias de base (CSN, Vale do Rio Doce, Petrobrás).
o    A Substituição de importações: A 2ª Guerra e as oportunidades para a indústria nacional.
o    JK: reforço em infra-estrutura à Tripé: Capital nacional – Capital estatal – Capital estrangeiro.



o    Militares: do “milagre econômico” à década perdida.
o    Abertura econômica pós 1990: globalização à neoliberalismo à o fantasma da recessão.
o    Guerra Fiscal dos estados: desconcentração industrial.
o    Realidade atual 1: baixo investimento no setor industrial ßà carga tributária.
o    Perspectivas: tecnopolos podem crescer à Campinas, São Carlos, São José dos Campos.
o    Realidade atual 2: gargalos ao desenvolvimento industrial à transportes.
o    Concentração no Sudeste: infraestrutura.
o    A indústria diversificada do Sul.
o    O recente crescimento industrial do Nordeste.




domingo, 30 de setembro de 2012

ATIVIDADE: O CONTINENTE ASIÁTICO NO CINEMA


ATIVIDADE DE GEOGRAFIA – 9º ANO -  
DATA DE APRESENTAÇÃO: 29/10

TEMA: O continente asiático no cinema.

OBJETIVO: Identificar as características políticas, econômicas e culturais da geografia asiática por meio de produções cinematográficas.

O QUE FAZER: Selecionar e analisar um filme que aborde um problema situado em qualquer região do continente asiático, independentemente do momento histórico.  Produzir uma apresentação multimídia que síntese o filme e a interpretação do problema abordado.

APRESENTAÇÃO: deverá ser realizada entre 10 e 20 minutos. Cinco grupos com quatro componentes e um com três componentes farão as apresentações.
Os componentes serão escolhidos mediante sorteio.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: serão avaliados os seguintes os itens clareza e objetividade (2,5) [não confundir objetividade com redução do trabalho], argumentação (2,5), organização dos recursos [técnica](2,0) e conclusão (3,0). 

FICHA TÉCNICA DO FILME: constar no início da apresentação (título original, país de origem dos produtores/diretores, ano de produção, direção, produção, estúdio e elenco de atores).

Sugestão de filmes:
A banda (Israel, 2007)
Akira (Japão, 1988)
Bom dia Vietnã (EUA, 1987)
Império do Sol (EUA, 1987)
Lemon Tree, (Israel, 2008)
Paradise Now (França, Palestina, 2005)
Quem quer ser um milionário (Reino Unido, Índia, 2008)
Sonhos (Japão, EUA, 1990)

ESPAÇO INDUSTRIAL


Baixem os arquivos das sínteses de aula:

ESPAÇO INDUSTRIAL

ESPAÇO INDUSTRIAL MUNDIAL


quarta-feira, 26 de setembro de 2012

ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2012: FICHAS DOS CANDIDATOS


Eleições municipais: Conheçam os candidatos de todo o país, vejam a ficha completa (bens financeiros, previsão de gastos em campanha, ficha limpa ou não, entre outras informações). Depois não da pra dizer que não conhecia o candidato.

Abraços
Prof. Nancildo


http://divulgacand2012.tse.jus.br/divulgacand2012/ResumoCandidaturas.action

domingo, 16 de setembro de 2012

A PM DE SÃO PAULO E A VIOLÊNCIA DOS TEMPOS DA DITADURA


Compartilho aqui o artigo da psicanalista Maria Rita Kehl, publicado na Folha de SP de hoje, sobre as práticas da PM de São Paulo, o discurso do governador a respeito e um paralelo com a violência dos tempos da ditadura. Vale a pena ler e refletir. 
Nancildo

O veredicto de Geraldo Alckmin
O governador de SP usa a mesma retórica dos matadores da ditadura
RESUMO Integrante da Comissão da Verdade, a psicanalista Maria Rita Kehl traça paralelo entre a violência de Estado da ditadura (1964-85) e a da PM paulista, que alegou "resistência seguida de morte" após matar nove pessoas no dia 12. A justificativa, típica dos anos de chumbo, foi endossada pelo governador Alckmin.
MARIA RITA KEHL
"Quem não reagiu está vivo", disse o governador de São Paulo ao defender a ação da Rota na chacina que matou nove supostos bandidos numa chácara em Várzea Paulista, na última quarta-feira, dia 12. Em seguida, tentando aparentar firmeza de estadista, garantiu que a ocorrência será rigorosamente apurada.
Eu me pergunto se é possível confiar na lisura do inquérito, quando o próprio governador já se apressou em legitimar o morticínio praticado pela PM que responde ao comando dele.
"Resistência seguida de morte": assim agentes das Polícias Militares, integrantes do Exército e diversos matadores free-lancer justificavam as execuções de supostos inimigos públicos que militavam pela volta da democracia durante a ditadura civil militar, a qual oprimiu a sociedade e tornou o país mais violento, menos civilizado e muito mais injusto entre 1964 e 1985.
Suprimida a liberdade de imprensa, criminalizadas quaisquer manifestações públicas de protesto, o Estado militarizado teve carta branca para prender sem justificativa, torturar e matar cerca de 400 estudantes, trabalhadores e militantes políticos (dos quais 141 permanecem até hoje desaparecidos e outros 44 nunca tiveram seus corpos devolvidos às famílias -tema atual de investigação pela Comissão Nacional da Verdade).
Esse número, por si só alarmante, não inclui os massacres de milhares de camponeses e índios, em regiões isoladas e cuja conta ainda não conseguimos fechar. Mais cínicas do que as cenas armadas para aparentar trocas de tiros entre policiais e militantes cujos corpos eram entregues às famílias totalmente desfigurados, foram os laudos que atestavam os inúmeros falsos "suicídios".
HERZOG A impunidade dos matadores era tão garantida que eles não se preocupavam em justificar as marcas de tiros pelas costas, as pancadas na cabeça e os hematomas em várias partes do corpo de prisioneiros "suicidados" sob sua guarda. Assim como não hesitaram em atestar o suicídio por enforcamento com "suspensão incompleta", na expressão do legista Harry Shibata, em depoimento à Comissão da Verdade, do jornalista Vladimir Herzog numa cela do DOI-Codi, em São Paulo.
Quando o Estado, que deveria proteger a sociedade a partir de suas atribuições constitucionais, investe-se do direito de mentir para encobrir seus próprios crimes, ninguém mais está seguro. Engana-se a parcela das pessoas de bem que imaginam que a suposta "mão de ferro" do governador de São Paulo seja o melhor recurso para proteger a população trabalhadora.
Quando o Estado mente, a população já não sabe mais a quem recorrer. A falta de transparência das instituições democráticas -qualificação que deveria valer para todas as polícias, mesmo que no Brasil ainda permaneçam como polícias militares- compromete a segurança de todos os cidadãos.
Vejamos o caso da última chacina cometida pela PM paulista, cujos responsáveis o governador de São Paulo se apressou em defender. Não é preciso comentar a bestialidade da prática, já corriqueira no Brasil, de invariavelmente só atirar para matar -frequentemente com mais de um tiro.
Além disso, a justificativa apresentada pelo governador tem pelo menos uma óbvia exceção. Um dos mortos foi o suposto estuprador de uma menor de idade, que acabava de ser julgado pelo "tribunal do crime" do PCC na chácara de Várzea Paulista. Ora, não faz sentido imaginar que os bandidos tivessem se esquecido de desarmar o réu Maciel Santana da Silva, que foi assassinado junto com os outros supostos resistentes.
Aliás, o "tribunal do crime" acabara de inocentar o acusado: o senso de justiça da bandidagem nesse caso está acima do da PM e do próprio governo do Estado. Maciel Santana morreu desarmado. E apesar da ausência total de marcas de tiros nos carros da PM, assim como de mortos e feridos do outro lado, o governador não se vexa de utilizar a mesma retórica covarde dos matadores da ditadura -"resistência seguida de morte", em versão atualizada: "Quem não reagiu está vivo".
CAMORRA Ora, do ponto de vista do cidadão desprotegido, qual a diferença entre a lógica do tráfico, do PCC e da política de Segurança Pública do governo do Estado de São Paulo? Sabemos que, depois da onda de assassinatos de policiais a mando do PCC, em maio de 2006, 1.684 jovens foram executados na rua pela polícia, entre chacinas não justificadas e casos de "resistência seguida de morte", numa ação de vendeta que não faria vergonha à Camorra. Muitos corpos não foram até hoje entregues às famílias e jazem insepultos por aí, tal como aconteceu com jovens militantes de direitos humanos assassinados e desaparecidos no período militar.
Resistência seguida de morte, não: tortura seguida de ocultação do cadáver. O grupo das Mães de Maio, que há seis anos luta para saber o paradeiro de seus filhos, não tem com quem contar para se proteger das ameaças da própria polícia que deveria ajudá-las a investigar supostos abusos cometidos por uma suposta minoria de maus policiais. No total, a polícia matou 495 pessoas em 2006.
Desde janeiro deste ano, escreveu Rogério Gentile na Folhade 13/9, a PM da capital matou 170 pessoas, número 33% maior do que os assassinatos da mesma ordem em 2011. O crime organizado, por sua vez, executou 68 policiais. Quem está seguro nessa guerra onde as duas partes agem fora da lei?
ASSASSINATOS A pesquisadora norte-americana Kathry Sikkink revelou que o Brasil foi o único país da América Latina em que o número de assassinatos cometidos pelas polícias militares aumentou, em vez de diminuir, depois do fim da ditadura civil-militar.
Mudou o perfil socioeconômico dos mortos, torturados e desaparecidos; diminuiu o poder das famílias em mobilizar autoridades para conseguir justiça. Mas a mortandade continua, e a sociedade brasileira descrê da democracia.
Hoje os supostos maus policiais talvez sejam minoria, e não seria difícil apurar suas responsabilidades se houvesse vontade política do governo. No caso do terrorismo de Estado praticado no período investigado pela Comissão da Verdade, mais importante do que revelar os já conhecidos nomes de agentes policiais que se entregaram à barbárie de torturar e assassinar prisioneiros indefesos, é fundamental que se consiga nomear toda a cadeia de mando acima deles.
Se a tortura aos oponentes da ditadura foi acobertada, quando não consentida ou ordenada por autoridades do governo, o que pensar das chacinas cometidas em plena democracia, quando governadores empenham sua autoridade para justificar assassinatos cometidos pela polícia sob seu comando?
Como confiar na seriedade da atual investigação, conduzida depois do veredicto do governador Alckmin, desde logo favorável à ação da polícia? Qual é a lisura que se pode esperar das investigações de graves violações de Direitos Humanos cometidas hoje por agentes do Estado, quando a eliminação sumária de supostos criminosos pelas PMs segue os mesmos procedimentos e goza da mesma impunidade das chacinas cometidas por quadrilhas de traficantes?
Não há grande diferença entre a crueldade praticada pelo tráfico contra seis meninos inocentes, no último domingo, no Rio, e a execução de nove homens na quarta, em São Paulo. O inquietante paralelismo entre as ações da polícia e dos bandidos põe a nu o desamparo de toda a população civil diante da violência que tanto pode vir dos bandidos quanto da polícia.
"Chame o ladrão", cantava o samba que Chico Buarque compôs sob o pseudônimo de Julinho da Adelaide. Hoje "os homens" não invadem mais as casas de cantores, professores e advogados, mas continuam a arrastar moradores "suspeitos" das favelas e das periferias para fora dos barracos ou a executar garotos reunidos para fumar um baseado nas esquinas das periferias das grandes cidades.
PELA CULATRA Do ponto de vista da segurança pública, este tiro sai pela culatra. "Combater a violência com mais violência é como tentar emagrecer comendo açúcar", teria dito o grande psicanalista Hélio Pellegrino, morto em 1987.
E o que é mais grave: hoje, como antes, o Estado deixa de apurar tais crimes e, para evitar aborrecimentos, mente para a população. O que parece ser decidido em nome da segurança de todos produz o efeito contrário. O Estado, ao mentir, coloca-se acima do direito republicano à informação -portanto, contra os interesses da sociedade que pretende governar.
O Estado, ao mentir, perde legitimidade -quem acredita nas "rigorosas apurações" do governador de São Paulo? Quem já viu algum resultado confiável de uma delas? Pensem no abuso da violência policial durante a ação de despejo dos moradores do Pinheirinho... O Estado mente -e desampara os cidadãos, tornando a vida social mais insegura ao desmoralizar a lei. A quem recorrer, então?
A lei é simbólica e deve valer para todos, mas o papel das autoridades deveria ser o de sustentar, com sua transparência, a validade da lei. O Estado que pratica vendetas como uma Camorra destrói as condições de sua própria autoridade, que em consequência disso passará a depender de mais e mais violência para se sustentar.

domingo, 17 de junho de 2012

Gabarito das Questões de exemplo, publicadas em 15/06 - - 2ºano


Dissertativas

1)     
a) A Organização Mundial do Comércio tem por função promovera a liberalização do comércio. Trata-se de um fórum para os governos negociarem acordos e solucionarem disputas comerciais. Estabelece também um conjunto de regras comerciais previamente acordadas entre os governos.

b) A diminuição das barreiras comerciais e do protecionismo comercial no mundo, focando o livre comércio para as nações em processo de desenvolvimento econômico.



Obs: A questão seguinte foi solicitada na Avaliação Mensal.

2)
a) MERCOSUL: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai; NAFTA: Canadá, Estados Unidos e México; COMUNIDADE ANDINA: Bolívia, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela.
b) Possibilidade de fortalecer a economia dos países participantes pelo estabelecimento de relações comerciais privilegiadas entre os países membros dos blocos econômicos; possibilidade de ampliar o intercâmbio entre pessoas, ideias e mercadorias. 

Objetivas

1)    C: O objetivo dos blocos regionais é estimular o comércio externo entre os países membros. A Zona de livre comércio é o estágio inicial permitindo a circulação de bens com taxas alfandegárias reduzidas ou eliminadas. O estágio seguinte é a união aduaneira, que utiliza a TEC, tarifa externa comum aos países não pertencentes ao bloco. Um estágio mais avançado em relação à união aduaneira é o mercado comum, como o Mercosul, que permite a livre circulação comercial e financeira de pessoas, bens e serviços.  

2)    B: Alternativa [A] - relata um bloco econômico e no caso dos BRICS isto não acontece.
Alternativa [C] - retoma a questão do bloco econômico, misturando-o a outras entidades.
Alternativa [D] - na ordem mundial multipolar (atual) o sistema econômico predominante é o capitalismo e o antigo sistema socialista vive sua transição, o mundo não vive mais a divisão ideológica relacionada à Guerra Fria.
Alternativa [E] - Novamente a afirmação de que o BRICS está relacionado a um bloco econômico, sem contar que os países em destaque apresentam tanto interesses políticos quanto econômicos dentro desta articulação entre países. 

3)    A: Todas as datas estão incorretas.
A afirmativa I é falsa: o Mercosul surgiu em 1991 a partir do Tratado de Assunção, formado principalmente por Brasil, Argentina Paraguai e Uruguai.
A afirmativa II é falsa: a ALCA surgiu em 1994.
A afirmativa III é falsa: a União Europeia foi criada pelo Tratado de Maastricht em 1993.
A afirmativa IV é falsa: o bloco econômico APEC foi criado em 1989. 

4)    C: A economia globalizada gira em torno de esferas hierarquizadas entre centros financeiros, econômicos e industriais – EUA, Japão, Europa Ocidental – com suas respectivas áreas de influência na América Latina, África e Ásia.
A assertiva I é falsa, a integração se dá pela participação financeira na tríade.
A assertiva IV é falsa, o Japão faz parte da tríade por seus fluxos econômicos e financeiros com a Europa Ocidental e com os Estados Unidos. 

5)    D: A colônia portuguesa implantada no Brasil privilegiou por longo tempo as relações comerciais com a metrópole lusitana e a África, retardando a formação de uma ideologia territorial. O resultado foi a formação de um território desigual, a qual a produção econômica irregular, seguiu a lógica mercantilista e capitalista, concentrando atividades e favorecendo migrações desordenadas.
A alternativa [A] é falsa, as capitanias hereditárias pouco contribuíram para a divisão dos estados brasileiros.
A alternativa [B] é falsa, o povoamento do Brasil seguiu a lógica produtiva.
A alternativa [C] é falsa, os estados com mais população e mais desenvolvidos resultaram de atividades econômicas praticadas.
A alternativa [E] é falsa, o conceito de divisão em estados federados tinha como meta o equilíbrio socioeconômico.   

6)    A
Falso porque a linha A-B corresponde à linha de Tordesilhas que fora ultrapassada pela ocupação portuguesa, não tem nada a ver com migrações internas.
Falso porque a A-B, trata da linha de Tordesilhas e não do meridiano do Tratado de Santo Ildefonso.
Falso porque o cartograma II apresenta o território brasileiro atual.
Falso porque não existe relação entre a época do Barão do Rio Branco e a do Tratado de Madrid.
Falso, uma vez que a aquisição do Acre que está relacionada com acordos do início do século XX.


quarta-feira, 13 de junho de 2012

terça-feira, 12 de junho de 2012

Atividade de pesquisa e produção de texto - 9ºano

TEMA: Separatismo e Nacionalismo na Europa

O QUE FAZER: Pesquisar, identificar e selecionar conflitos separatistas/nacionalistas que existiram ou ainda existem no continente europeu. Vocês poderão seguir os seguintes modelos:
1) abordar apenas um conflito (desde que a produção seja mais aprofundada, apresente mais informações) ou
2) comparar dois conflitos (semelhanças, diferenças, motivações etc);

O QUE ENTREGAR: produção de texto dissertativo/argumentativo (entre 30 e 50 linhas) como resultado da pesquisa.

QUANDO ENTREGAR: 18/06/2012


sábado, 2 de junho de 2012

Rochas, tectônica de placas, agentes internos e externos - 1ºano



Baixe a apresentação:

ROCHAS, AGENTES INTERNOS E EXTERNOS

Caso não consiga baixar pelo 4shared, o arquivo também está disponível no sistema escolar (onde você consulta as tarefas de casa)!

terça-feira, 22 de maio de 2012

Sistema econômico (monetário/financeiro) internacional


·         Conferência de Bretton Woods (1944);

·         Substituição do padrão-ouro para o padrão dólar-ouro  EUA exerce predomínio econômico;

·         Criação do FMI  transformou-se num organismo que empresta recursos para países em dificuldade;

·         Criação do Banco Mundial (1945)  empréstimos para reconstrução da Europa e hoje, para países emergentes e pobres. (O Bird pertence ao Banco Mundial);

·         Os EUA (1971), com o déficit comercial não garante mais o padrão dólar-ouro;

·         Globalização financeira (anos 1970 e 1980): crises econômicas, especulação, ajustes em políticas econômicas de países ricos e pobres  “Entra em cena” o neoliberalismo.

·         Organização
·         OMC, (1995) substitui o GATT (1947) (Acordo Geral de Tarifas e Comércio)  quebrar barreiras comerciais;

·         Negociações em torno das regras comerciais  os países ricos não abrem mão de barreiras protecionistas;

·         Organização dos países mais pobres  Unctad (Conf. Das Nações Unidas sobre o Comércio e o Desenvolvimento);

·         OCDE: países ricos criaram um órgão de consulta e coordenação de políticas.
·         Fluxos do comércio mundial
·         A globalização impulsionou o comércio mundial;
·         O comércio mundial é muito desigual;
·         A produção do mundo globalizado exige uma lógica de desigualdade porque funciona com base na exploração (localizações vantajosas para redução de custos);



Diferença entre crescimento e desenvolvimento econômico - 2ºano.


CRESCIMENTO ECONÔMICO: aumento da riqueza produzida em um país, região, estado ou cidade, resultado da soma de valores conjuntos dos setores primário, secundário e terciário num determinado período (PIB).

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: melhora da condição dos padrões de crescimento (infra-estrutura em transportes, energia e comunicações) e da condição socioeconômica da população, qualidade de vida melhorada mediante o acesso da mesma aos direitos sociais (educação, saúde, habitação etc).

segunda-feira, 21 de maio de 2012

ECONOMIA EUROPEIA - 9ºano, tópicos de aula.



Indústria
 Indústria: concentração e desconcentração espacial.
 Inglaterra (Reino Unido), o país pioneiro: revolução industrial no século XVIII.
 Os mais industrializados: Alemanha, França, Reino Unido e Itália. Transnacionais desenvolvem alta tecnologia.

Leste europeu: países do antigo bloco socialista buscaram dinamizar o setor industrial. Infraestrutura industrial ultrapassada até os anos 1990.
 Hoje destaque para Polônia, Hungria, República Tcheca e Eslovênia.
 Desemprego industrial: automatização e reestruturação produtiva.
 Grandes corporações (transnacionais) industriais europeias buscaram menores custos de produção na Ásia e América Latina desde os anos 1950.

Comércio e Serviços (setor terciário)
 Crescimento econômico europeu após o desenvolvimento da União Europeia (comércio mundial).
 Redes de transportes desenvolvidas e bem estruturadas.
 TGV (eurostar).

Veja também: